MULHERES EMPREENDEDORAS
MULHERES EMPREENDEDORAS

 

A incorporação da inteligência feminina no processo decisório das empresas e um universo de empreendimentos, nacionais e internacionais, como fonte de vantagens . Por esta e muitas outras  razões e questão de ótica a Direção da Revista Fórmula Empresarial, inicia esta página dedicada às personagens que dela faz jús.

 

MULHERES EMPREENDEDORAS

O QUE APRENDER COM ELAS

Maioria entre os donos de novos negócios, elas ganham espaço com um jeito muito próprio de tocar suas empresas.

(Fonte: Pequenas Empresas – Grandes Negócios – Edição 243 – Por Kátia Simões) 

                             SOLANGE MATINHÃO, 47 ANOS, NÃO FAZ PERFIL AUTORITÁRIO, tampouco tem um porte físico capaz de impor respeito ao primeiro olhar. Pelo contrário, é do tipo mígnon, de estatura mediana e fala mansa. Mas, em meio a um canteiro de obras, a arquiteta se transforma. É firme, determinada e exigente; comanda pessoalmente a equipe, sendo ao mesmo tempo querida e respeitada. Não se impõe pela força, mas pela segurança com que transmite e põe em prática suas idéias. É assim há 22 anos, desde que, recém-formada em arquitetura decidiu abrir o seu próprio escritório. “Sempre senti prazer em projetar e isso facilitou muito o início da empreitada, pois fazer um nome nessa área exige persistência e muita competência”, afirma a empresária. Aos poucos, os projetos se multiplicaram e a empresa foi ganhando corpo. Solange é responsável, entre outros trabalhos, pelo projeto de 200 das 1.500 casas de luxo do condomínio São Paulo II, na Granja Viana, em São Paulo. Em todas, imprimiu sua marca: linhas retas, visual limpo e muita iluminação natural. Foi com projetos de alto padrão que o escritório de arquitetura se destacou no mercado, a ponto de se desmembrar em uma construtora e se preparar para somar também uma incorporadora no próximo semestre.

                         “Meu diferencial é oferecer ao cliente um atendimento completo, entregando-lhe um projeto global e no prazo combinado, não só uma planta de prefeitura”, diz Solange. “Parece óbvio, mas essa receita faz a diferença frente à concorrência”. Com dez funcionários e um faturamento estimado de R$ 800 mil para 2009, a Martinhão Arquitetura toca em média dez obras por mês entre construções e pequenas reformas, sob a supervisão direta da empresária. “No início, eu pedia para o dia ter mais de 24 horas para dar conta das tarefas. Aos poucos, porém, aprendi a confiar, treinei a equipe para que todos buscassem a excelência em cada etapa do trabalho e os resultados começaram a aparecer”, diz. Embora toque a empresa baseada na exatidão dos números, Solange garante que não abre mão  da criatividade, do feeling na hora de fechar um contrato e das boas energias trazidas pelo feng shui. A filosofia chinesa marca presença não só no escritório, mas em todos os projetos assinados pela arquiteta.

                       Solange Martinhão é apenas uma entre centenas de empreendedoras que fincaram suas marcas em searas nem sempre tão femininas. E a tendência é que isso aconteça cada vez mais, já que as mulheres estão derrubando barreiras e avançando em setores tradicionalmente masculinos, como os da construção civil e da alta tecnologia. Estudos feitos pelo Centro para a Liderança Feminina do Babson College, com sede em Boston, nos Estados Unidos, revelam que 30% dos novos empresários no mundo são mulheres, sendo que no Brasil elas representam 40¢ desse universo. Hoje, de cada 100 brasileiras, 13 estão à frente da própria empresa. Pela primeira vez, elas abrem mais empresas que os homens no país, sendo responsáveis por 52,4 % dos empreendimentos com até 42 meses de criação. Os números colocam o país na sétima posição do ranking mundial de mulheres empreendedoras, com cerca de 8 milhões de donas do próprio negócio, de acordo com a pesquisa realizada pelo Global Entrepreneuship Monitor (GEM), levantamento internacional coordenado pela London Business School e pelo Babson College – um exército equivalente à população do Rio de Janeiro.”

                   A REVISTA FÓRMULA EMPRESARIAL, na primeira edição, páginas 37, 38 e 39, publicou uma matéria que levou o título de “O Poder Feminino no Cenário da Economia Brasileira e Internacional”, destacando a trajetória da Presidenta da República do Brasil,  Dilma Vana Rousseff, e também Hilary Clinton, Secretária de Estado dos Estados Unidos, e Raquel Mendes Vieira Rodrigues, Prefeita do Município de Santa Helena de Goiás, Estado de Goiás

                  As mulheres não são melhores nem piores que os homens, são apenas diferentes como administram suas empresas, tanto no Setor Público, tanto quanto na Iniciativa Privada. Elas têm mais facilidade para compor equipes, são persistentes ao extremo, cuida dos detalhes, além de valorizarem a cooperatividade e enxergarem o negócio mais como um desafio do que como um fardo.

                Falar do assunto que envolve as Mulheres Empreendedoras seriam necessárias centenas de páginas, mas o que queremos dizer é que dentro do Município de Santa Helena de Goiás e do Sudoeste Goiano estão concentrados um número expressivo de Mulheres ocupando funções e dirigindo empresas, e é destas Mulheres que iremos falar nas próximas edições da Revista Fórmula Empresarial e também nesta página.

               Você Mulher que já tomou conhecimento de nossa revista e também desta página procure-nos através de nossos contactos e estaremos a fazer cobertura de suas atividades.

                               Um grande abraço a todas as Mulheres Empreendedoras do Sudoeste de Goiás, do Estado de Goiás, do Brasil e do Mundo.

                                              

                                               Denise Silva - Cantora Gospel - Rio Verde - Goiás

O Poder Feminino no cenário da

Economia Brasileira e Internacional

       A incorporação d a inteligência feminina no processo decisório das empresas como fonte de vantagem competitiva tem sido um dos argumentos mais freqüentes quando se analisa formas de aumentar, nesse momento de crise e incertezas, a competitividade de produtos, negócios e empresas. Várias empresas no Brasil começam a adotar uma política do aproveitamento das potencialidades femininas e os avanços que nas últimas décadas vem conquistando seu espaço nos mais diversificados setores da economia brasileira e no mercado internacional.

       Aprisionadas por uma cultura empresarial onde predominavam crenças como “Você é pago para fazer e não para pensar” ou pelo célebre “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”, as empresas da Era Industrial desperdiçaram o potencial da competência feminina, confinando-a a tarefas rotineiras e subalternas, na obsessiva busca da economia de escala.

 

Neusa Rabelo Ramos - Informa Pão                                Talita Daphine - Circo Zanquetini

       Acontece que na Era dos Serviços na qual vivemos, a matéria prima básica é a imaginação humana, a criatividade, a inovação. As empresas que desejam sobreviver nesse novo cenário não podem mais se dar ao luxo de selecionar apenas uns poucos para pensar enquanto engaiola a maioria da sua força produtiva na execução. Também não podem mais prescindir do emocional das pessoas e contar apenas com seu lado racional no dia-a-dia do trabalho.

       O compartilhamento do poder decisório com as mulheres no mundo corporativo passou a ser questão de sobrevivência das empresas competitivas. Essas empresas precisam de todos pensando, criando, inovando. E precisa utilizar melhor a diversidade de seus talentos, verdadeira riqueza que tem sido negligenciada pelas exigências de padronização de comportamentos até a pouco vigente. Talento criativo não tem sexo, cor, nacionalidade, tamanho ou idade.

       É importante ter em mente que o sexo feminino já é maioria na população em 25 dos 27 estados brasileiros. As mulheres serão muito mais aptas que ninguém para desenhar produtos e serviços capazes de realizar o sonho e encantar essa crescente massa de consumidoras femininas nos grandes centros urbanos. Essa tendência salta aos olhos nos Estados Unidos, onde cerca de oito milhões de empresas já são dirigidas por mulheres, em pouco tempo o Brasil terá uma fatia considerável.

       Não se trata de defender uma suposta supremacia feminina na liderança dos negócios. Mas sim da heterogeneidade de percepções que a mistura de sexos proporciona. Uma empresa com homens e mulheres na direção tem uma visão muito mais ampla que aquelas onde apenas os homens comandam. Não é por mera coincidência que em todas as recentes listas das “Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil”, parte considerável dos cargos gerenciais estejam sendo ocupados por mulheres.

 

Áurea Campos - Cantora Gospel                          Jiles Hemet Batista - Cantora Gospel

       Provavelmente essa é uma das razões para essas empresas serem classificadas entre melhores nesse momento em que a caça ao talento virou um dos esportes favoritos das empresas vencedoras.

       Algumas características do universo feminino que, de forma preconceituosa, eram consideradas como fraquezas-impulso para acomodar situações, sensibilidade para a necessidade dos outros, preocupações comunitárias, etc. viraram vantagens no mundo corporativo atual. Além disso, todos sabem que as mulheres valorizam mais o trabalho em equipe; são mais perseverantes e constantes; sãomenos imediatistas e mais capazes de raciocinar no longo prazo; sobrevivem melhor em tempos de aperto; possuem maior abertura e flexibilidade para o aprendizado constante. Todas essas são características naturais nas mulheres.

Miriam Magna e Denise Correia - Micro Empreendedoras

       Ironicamente, as empresas têm gasto verdadeiras fortunas ostentando desenvolver essas característica s entre seus dirigentes predominantemente masculinos. Pense em apenas duas delas : capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo e flexibilidade. Convenceu-se do argumento? Felizmente, o “poder do batom” está se tornando uma realidade sem a radicalização que caracterizou o s primeiros passos d o movimento feminista e as mulheres competentes têm evitado a tentação de imitação do universo masculino  demonstrando apenas suas capacidades. Felizmente também não se pensa em um “sistema de cotas” para mulheres.

       O único sistema válido para promover pessoas é o da Meritocracia. Mas precisamos incluir as mulheres nas avaliações de potencial e de mérito. Não podemos mias nos dar ao luxo de excluí-las e prescindir da inteligência feminina nas nossas empresas. As mulheres têm um grande papel a desempenhar nesse momento de crise e de incertezas, dotando as empresas de vantagem.

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